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Delegado de MT é coautor em mais uma obra intitulada “Tratado de Investigação Criminal Tecnológica”

O conhecimento de 35 doutrinadores do Brasil, entre eles um Delegado de Polícia que integra os quadros da Polícia Judiciária Civil do Estado de Mato Grosso, Dr. Joaquim Leitão Júnior, resultou na obra “Tratado de Investigação Criminal Tecnológica”, publicado pela Editora Juspodivm.  

O livro é coordenado pelo Delegado de Polícia, Higor Vinicius Nogueira Jorge, e conta com a participação de Delegados de Polícia e Advogados brasileiros, considerados referências no cenário da aplicação da tecnologia na investigação criminal, além de autores da Espanha, Portugal, Argentina e Colômbia.

De acordo com o autor do projeto, Higor Jorge, a tecnologia pode colaborar com a segurança pública, especialmente nos seus aspectos preventivos e repressivos. Utilizar a tecnologia como um dos vetores da atividade de inteligência e, também, de investigação criminal, é fundamental, pois auxilia na produção de conhecimentos e também na coleta de provas e evidências digitais. 

Estrategicamente e para melhor compreensão do leitor, o livro com 512 páginas foi dividido em 5 eixos principais.

No primeiro eixo – Fontes Abertas e Investigação Criminal –, com três textos, o assunto é um dos mais corriqueiros e usuais em investigações criminais no mundo todo. Novas Possibilidade de Afastamento de Sigilo é o tema do segundo eixo, voltado às questões práticas de afastamento de sigilo nas investigações criminais, oportunidade em que os autores, inclusive eu, abordam pontos teóricos e práticos dos sigilos bancário, fiscal, bursátil, de dados nas nuvens, acesso a dados de Whatsapp, Google e Apple. No terceiro eixo, Higor Jorge organizou textos sobre Equipamentos Tecnológicos Aplicados na Apuração de Crimes. O quarto eixo é o mais longo e o mais importante na atualidade: Investigação Criminal Tecnológica e Direitos Fundamentais. Realizar a investigação criminal e, ao mesmo tempo, sem ferir e respeitar os direitos humanos e fundamentais dos investigados é o contexto ideal frente a todos os desafios atinentes à investigação. O quinto e último eixo não poderia ser diferente: foco nos casos práticos e estudos de caso. Como a investigação tecnológica auxiliou em casos práticos e como isso reflete em exemplos de boas práticas investigativas? Esse é o contexto da última parte, mas não menos importante, do Tratado de Investigação Criminal Tecnológica.

Os autores dessa excelente obra são: Adinei Brochi, Alesandro Gonçalves Barreto, André Ferreira de Oliveira, Delmar Araújo Bittencourt, Emanuel Ortiz, Emerson Wendt, Everson Aparecido Contelli, Gustavo André Alves, Gustavo Mesquita Galvão Bueno, Hélio Molina Jorge Junior, Hericson dos Santos, Higor Vinicius Nogueira Jorge, Ilton Garcia da Costa, Janio Konno Júnior, Joaquim Leitão Júnior, Jorge Figueiredo Junior, Jorge André Domingues Barreto, Karolinne Brasil Barreto, Luciano Henrique Cintra, Luis Francisco Segantin Junior, Márcio Rogério Porto, Marcus Vinicius de Carvalho, Marcus Vinicius Lourenço, Mauro Roberto de Souza Júnior, Rafael Francisco Marcondes de Moraes, Rafael Velasquez Saavedra da Silva, Ramon Euclides Guarnieri Pedrão, Ricardo Magno Teixeira Fonseca, Roberto Santos da Silva, Robinson Fernandes, Romina Florencia Cabrera, Rubén Ríos, Selva Orejon, Ulisses da Nobrega Silva e Wagner Martins Carrasco de Oliveira.

Para adquirir a obra, clique aqui.

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